quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Renegade chama Troller para briga off-road

Renegade chama Troller para briga off-road

Modelos vão para o fora de estrada mostrar qual é o melhor 'jipe' feito no Brasil com motor turbodiesel

Eles são diferentes em vários pontos. Um deles é bem acabado, confortável e trata seus ocupantes com cuidado. O outro é maior, um tanto rústico e não tem lá boas maneiras com quem transporta. Mas Renegade e T4 são similares em vários aspectos, como a origem nordestina (o primeiro é pernambucano e o outro, cearense), motor movido a diesel, tração 4x4, ótima capacidade off-road e preço sugerido: o do Troller é de R$ 114.958 e o do Jeep vai de R$ 99.900 (versão Sport) a R$ 116.900 (Trailhawk). A Longitude, intermediária, é tabelada a R$ 109.900.
Em movimento, as diferenças se destacam. O Renegade, que nas configurações a diesel vem de série com câmbio automático de nove marchas, foi criado para satisfazer tanto no asfalto quando fora dele.
Versátil, alia conforto para a família em viagens e no uso urbano ao ótimo comportamento no fora de estrada. A suspensão, bem ajustada, mantém o Jeep estável em piso pavimentado e transforma os trechos esburacados em ‘tapetes”.
Praticamente não há transferência de solavancos para a cabine. A direção elétrica é leve e precisa, e o câmbio facilita muito a vida do motorista.
Trocando em miúdos, por pior que esteja a situação sob o carro (lama, pedra, areia, buracos), há vários sistemas feitos para isolar os ocupantes..

Já o Troller não tem esses filtros. É um jipe em estado bruto (mesmo não sendo um Jeep). Só há câmbio manual (de seis velocidades) e, como as marchas ficam bem próximas umas das outras, nem sempre é fácil encontrar a desejada.
“Precisa de tempo para se acostumar”, afirma o empresário Celso Macedo. Ele é piloto de rali nas horas vagas e dono do carro utilizado neste comparativo – a Ford (controladora da Troller) não dispunha de unidades para empréstimo.
O T4 perde no quesito câmbio, mas supera o Renegade em motor: o Troller vem com o mesmo 3.2 Duratorq de cinco cilindros, 200 cv e 47,9 mkgf da picape Ranger. O Jeep, por sua vez, traz o 2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 mkgf.
O resultado é que o Troller responde com muito vigor aos comandos do acelerador. Em ralis, onde o T4 costuma se sair bem, isso é útil porque basta um toque no pedal da direita para a traseira desgarrar nas curvas e a dianteira “apontar” para a próxima reta.
Mas o motorista (ou piloto) precisa se segurar, porque na terra o carro sacode bastante e não há apoio para o pé esquerdo, nem air bags – a obrigatoriedade das bolsas infláveis não inclui os carros off-road.
Por ser alto, o Troller passa literalmente por cima dos obstáculos. Também leva vantagem ante o Jeep nos ângulos de entrada e saída, encarando os barrancos sem raspar os para-choques. O Renegade acompanhou o T4, mas voltou para casa com hematomas.
Por outro lado o Jeep é bem mais confortável, espaçoso e silencioso. Pode ter navegador GPS e câmera traseira, que o T4 nem sabe o que são. E acomoda três pessoas atrás. No T4, o pequeno banco traseiro só acomoda crianças. O porta-malas do Renegade também é bem maior.

Renegade é compra racional
O concorrente direto do Troller T4 na linha Jeep é o Wrangler, sucessor direto do Jeep original, guerreiro, e modelo que inspirou o próprio Troller. É muito mais off-road que o Renegade. Porém, por ser importado, é tabelado a R$ 164.900. Assim, por causa do preço (que é o que interessa, no fim das contas), o rival do Troller no Brasil acaba sendo o novato.
Em comum, os dois são nordestinos: o T4 vem do Ceará e o Renegade, de Pernambuco. De “incomum” está o conforto do Jeep, em oposição à simplicidade do Troller. O T4 foi concebido para ser um bicho do mato (e da lama, da areia, das pedras...). O Renegade acompanha o T4 até certo ponto na aventura. Mostrou robustez, mas, como um modelo híbrido (cidade-campo) – se a coisa apertar, ele terá de dar meia volta. No asfalto, no entanto, o Jeep dá o troco: é silencioso, bem-equipado e acomoda a família. É a compra mais racional.





Dakar: Organização anuncia novo percurso em 2016

A organização do Dakar 2016 divulgou a nova rota da competição, que precisou ser alterada após o Peru anunciar a saída da prova por conta do fenômeno climático El Niño. O rali acontece entre os dias 3 e 16 de janeiro. A competição vai ter largada em Buenos Aires (ARG) e os competidores seguirão rumo à Bolívia e voltarão para Rosário, na Argentina.
Após três semanas de intenso trabalho em campo, juntamente com os países que receberão a competição, a organização foi capaz de projetar uma rota cujas características respeitam fielmente, em todos os sentidos, os valores do Dakar 2016.

"Graças à disponibilidade imediata e o enorme compromisso da Argentina e das autoridades bolivianas, assim como sua colaboração, conseguimos encontrar soluções técnicas adequadas para enfrentar o novo desafio que recebemos no final de agosto. Obrigado pela lealdade dos dois países. Nós ofereceremos aos concorrentes uma edição de qualidade em 2016", destaca  Etienne Lavigne, diretor da competição.

Datas, o número de etapas e a quantidade de quilômetros a serem percorridos nas especiais continuam os mesmos. No novo roteiro da edição de 2016, os competidores precisarão adotar novas técnicas de pilotagem. Além disso, o terreno com menos dunas e muitas pistas técnicas nos primeiros dias vai exigir bastante velocidade até Jujuy.

Uma das mudanças foi realizada no caminho até a Bolívia, onde será montado o acampamento de Uyuni para reunir todas as categorias do Dakar. “Antes de chegarem, os pilotos enfrentarão uma ‘maratona’ inédita”, explica Marc Coma, diretor desportivo da competição. "Em Jujuy instalaremos um parque totalmente fechado. Enquanto os veículos de apoio seguirão na longa estrada para Uyuni, para atravessar a Bolívia, os competidores enfrentarão três dias de corrida em altitude elevada", conta.

Em 10 de janeiro, os pilotos do Dakar aproveitam o dia de descanso em Salta e retomam o percurso no dia seguinte rumo a Rosário, na Argentina, seguindo a rota planejada originalmente para a edição de 2016. Estão previstas seis etapas aos pés da Cordilheira dos Andes para proporcionar um fim de rali exigente e duro, com especiais cheias de areia, principalmente no trecho de Fiambala. Marc Coma, que supervisionou pessoalmente o local de reconhecimento desta parte da rota, adverte que "as etapas vão exigir muita resistência e responsabilidade, porque as motos e quadriciclos terão de enfrentar uma segunda ‘etapa maratona’ durante a segunda semana. É muito provável que veremos mudanças contínuas no topo do ranking durante estas especiais", comenta.

Programação do Rally Dakar 2016
31/12 e 01/01: Verificações administrativas e técnicas
02/01: Largada promocional em Buenos Aires
03/01: Buenos Aires (ARG) - Villa Carlos Paz (ARG)
04/01: Villa Carlos Paz (ARG) - Hondo Termas de Río (ARG)
05/01: Termas do Rio Hondo (ARG) – Jujuy (ARG)
06/01: Jujuy (ARG) – Jujuy (ARG)
07/01: Jujuy (ARG) – Uyuni (BOL)
08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)
11/01: Salta (ARG) – Belém (ARG)
12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
13/01: Belén (ARG) - La Rioja (ARG)
14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
15/01: San Juan (ARG - Villa Carlos Paz (ARG)
16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosario (ARG)
Foto: Frederic Le Floch/DPPI


Fonte:
Equipe MOTO.com.br

YXZ 1000R é o primeiro UTV esportivo Yamaha

A Yamaha mostrou o YXZ 1000R, o primeiro UTV (Utility Terrian Vehicle) da marca idealizado para o uso esportivo. Lançado na Europa, o novo produto tem como atração o motor de três cilindros, DOHC (duplo comando no cabeçote), de 998 cm³ de capacidade cúbica, 12 válvulas por cilindro e refrigeração líquida. Assim como em carros de competição, o YXZ 1000 R apresenta câmbio manual de cinco velocidades sequencial.
Também está presente o pedal de embreagem e alavanca de mudança de marchas. Versátil, pode rodar com tração 4x2 ou 4x4 integral e tem suspensão independente e regulável nas quatro rodas. O novo “brinquedo” estará nas lojas europeias em dezembro nas cores branco/azul e amarelo, com faixas pretas, desenho alusivo aos 60 anos da Yamaha. O preço ainda não foi definido.
- Confira o vídeo de apresentação do UTV Yamaha YXZ 1000R

Algumas fotos:







sábado, 26 de setembro de 2015

Adrenalyna Cross apresenta carrinho de bebe Off Road

Quando eu tiver filho vai ser assim kkkk, a mulher vai sofrer para empurrar!!!

CURIOSIDADES OFF-ROAD

CURIOSIDADES OFF-ROAD

CURIOSIDADES
Rally, Rallye ou Rali, qual é o correto?
Todos estão corretos. O que acontece é uma derivação na língua de cada país. Na França, o mais utilizado é rallye. Já na Inglaterra, é rally, e em português, o correto é rali.
De todo modo, a forma mais difundida atualmente é rally (com “lly”), tanto que a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) definiu em 2001 a padronização da grafia da palavra para “RALLY”.
Rally da Independencia 2002
O que é Rally?
O rally é uma competição automobilística realizada em estradas, pavimentadas ou não, que podem estar fechadas ou abertas ao trânsito normal. O rally é disputado sempre em duplas, cabendo ao piloto a correta condução do veículo e ao navegador orientar o piloto sobre o trajeto além de administrar a evolução da competição.
Existem três modalidades de rally:
Rally de Regularidade – estradas abertas
Rally de Velocidade – estradas fechadas
Rally Cross Country – ambos (depende da prova)
Rally Mirassol
História do Rally
O Rally é a modalidade automobilística mais antiga do mundo.Em 1875, carros à vapor já se aventuravam por estradas perigosas, entre Le Mans e Paris. A primeira prova de verdade aconteceu na França entre as cidades de Paris e Rouen em 1894, com aproximadamente 126 Km. Sua finalidade era testar a durabilidade e resistência dos carros ao desafio dos pisos não pavimentados. As largadas eram dadas de minuto em minuto e havia a necessidade de navegação.
Em 1911 foi realizado o primeiro rally de Monte Carlo, que acontece até hoje e é a prova mais tradicional do calendário mundial.
No passado, os rallys começavam com a reunião de um grupo de amigos em determinado local, onde era dada a largada para itinerários previamente traçados. Era uma aventura diferente. Foi daí que surgiu o nome rally, que em Inglês significa reunião.
Rally da Independencia 98
História do Rally no Brasil
No Brasil tudo começou no início da década de 50, quando um grupo de entusiastas da SEGEL (Sociedade Esportiva e Cultural dos Empregados da Light) resolveu organizar rallys na cidade de São Paulo. Eram provas muito mais de cunho social do que desportivo. No fundo, estava-se aplicando o exato significado da palavra inglesa Rally – reunião, confraternização.
Em 1961, foi organizado o primeiro campeonato regional de rally em São Paulo. Quatro anos mais tarde Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul organizavam campeonatos regionais. O primeiro campeonato nacional aconteceu em 1973.
Rally indep 2002
O rally de regularidade
São provas automobilísticas, nas quais não se exige um veículo especial. Isso mesmo! Você pode participar de um Rally com seu próprio veículo seja ele qual for, sem necessidade de nenhuma alteração do mesmo, o que torna o esporte bastante acessível. Podemos afirmar sem dúvida nenhuma que o rally é o esporte a motor mais amigo de seu bolso.
O objetivo deste tipo de rally é percorrer um determinado trajeto desconhecido tentando se manter fiel a velocidade média estipulada pela planilha. Diferente da maioria das competições automobilísticas (onde vence quem chega primeiro), a avaliação da performance dos competidores é medida através dos PCs (postos de cronometragem), que ficam localizados em pontos do percurso e que são desconhecidos dos competidores. A diferença do tempo ideal e o tempo real da passagem de uma equipe por um PC geram o número de pontos perdidos em uma prova. Vence quem perder menos pontos ao longo do caminho. Por exemplo: se você passa 10 segundos atrasado do seu tempo ideal em um PC, perde 100 pontos. É dado um ponto para cada décimo de segundo. Caso você passe adiantado, a penalização é em dobro, ou seja, perde 200 pontos.
Rally da Independencia 98
Planilha
A planilha ou livro de bordo é um tipo de mapa codificado do caminho a ser trilhado. Ele conta com todas as informações sobre as distâncias, tempos e médias de velocidade que devem ser seguidos ao longo de toda a prova. É através da planilha que o navegador irá orientar o piloto. No rally a planilha é dividida em vários trechos que podem ser dos seguintes tipos:
Trechos de regularidade: são os trechos nos quais os competidores devem manter uma média horária pré-determinada, expressa em km/h. As médias são compatíveis com o tipo de estrada e o piso no qual está se desenvolvendo aquele trecho.
Trechos de deslocamento: são trechos usados para travessias de cidades e deslocamentos em estradas principais, que devido as suas características, não permitem que os competidores mantenham uma média de velocidade. Desta maneira é especificado um tempo máximo para se cumprir o trecho, assim os competidores poderão andar nestes trechos com segurança.
Neutralizados: são tempos dados pela organização aos competidores com a finalidade de abastecimento, alimentação, tirar fotos ou simplesmente para descanso durante a prova.
independência 2014
Navegação básica
A forma mais simples e barata de participar de um rally de regularidade é com o seu veículo original, sem nenhuma adaptação, e utilizando-se do hodômetro original do painel. Na maioria dos carros produzidos atualmente esse hodômetro vem com a função parcial (trip) que você pode zerar a hora que quiser. Recomendamos que os participantes tenham esse tipo de hodômetro em seus carros.
Os equipamentos básicos para se navegar em um rally de regularidade, além do hodômetro, são uma calculadora de quatro funções (quanto maior o display, melhor), um cronômetro, prancheta e muitas canetas.
O primeiro passo num rally começa antes da largada. É preciso fazer a aferição do seu hodômetro com o padrão de aferição utilizado pela organização. Isso porque nem todos os hodômetros são iguais, há variações entre eles que precisam ser anuladas. É necessário se manter um único padrão.
Esse padrão é divulgado antes da prova e também na planilha de navegação. Geralmente, utilizam-se duas placas de sinalização para isso (inicial e final).
Para deixar seu hodômetro com a mesma aferição do da organização, siga os passos abaixo.
020
Passos:
1- Zerar o seu hodômetro no início da aferição (placa inicial).
2- Percorrer todo o trajeto indicado pela organização sem fazer ultrapassagens ou “costurar o trânsito” e sempre pela pista da direita a uma velocidade normal para não ter que frear bruscamente o que poderia inserir uma imprecisão na aferição.
3- Anotar a distância obtida ao final da aferição (placa final).
4- Dividir o número obtido pelo seu hodômetro pela distância final da aferição (ex: hodômetro = 10,7 km / aferição = 10,540 resulta em 1,015180).
Pronto, agora você já tem um número para corrigir as distâncias da planilha.
Para que o seu hodômetro fique aferido durante toda a prova, basta você multiplicar todas as distâncias da planilha por este número.
Funcionamento da prova
O primeiro passo em uma prova é a largada. Ela é feita geralmente de um em um minuto, seguindo a ordem da numeração dos carros. Ou seja, se seu carro for o de número 42 e a prova começar ás 10:00 horas, você largará às 10 horas e 42 minutos.
Na largada, zere o hodômetro e dispare o cronômetro na hora em que o fiscal de largada der a bandeirada para você (10:42 hs em ponto). Daí você terá que seguir a planilha para saber aonde ir. Geralmente há um deslocamento antes de começar os trechos de regularidade. Lembre-se de que no deslocamento, não há pressa, pode ir tranqüilo até o primeiro trecho de regularidade. Ou seja, na planilha está escrito que você tem 30 minutos para percorrer 10 quilômetros de deslocamento. Como você largou às 10:42 hs, terá que iniciar seu trecho de regularidade às 11:12 hs. Quanto tempo você levou para chegar lá não importa. Por exemplo, se chegar em 20 minutos, terá que esperar dez minutos parado no acostamento.
Para fazer uma navegação básica, durante os trechos de regularidade, o navegador precisa calcular, no ponto que se encontra, o tempo ideal deste ponto e comparar com o tempo real do seu cronômetro que foi disparado no início do rally, vamos a um exemplo:
Média do primeiro trecho de acordo com a planilha = 36 km/h
Hodômetro no ponto em que você está = 2,5 km
Tempo no cronômetro = 0:04:25 (quatro minutos e vinte e cinco segundos depois da largada)
Formula: T = D / V
Onde T = tempo (horas) / D = distância (km) / V = Velocidade (km/h)
Aplicando a fórmula temos: T = 2,5 / 36 = 0,0694 horas centesimais.
Para obtermos a hora em minutos e segundos precisamos fazer um cálculo para transformar às 0,0694 horas centesimais em horas comuns (60 segundos = um minuto, para podermos comparar com o cronômetro).
O primeiro passo é multiplicar esse número por 60. Exemplo: 0,0694 x 60 = 4,164. Esse resultado indica que o valor é 4 minutos e 164 centésimos de segundos. Multiplicando-se a parte do número após a vírgula por 60, teremos os segundos (0,164 x 60 = 10), portanto o tempo ideal é 0h 4min 10seg.
Portanto neste ponto da prova a equipe está 15 segundos atrasados (0:04:25 – 0:04:10 = 0:00:25) em relação ao tempo ideal da prova. Se neste ponto houvesse um PC, esta equipe teria perdido 150 pontos.
Ou seja, com uma calculadora de quatro operações, você necessita fazer três contas simples (uma de dividir e duas de multiplicar) para saber se está adiantado ou atrasado na prova.
O desafio do navegador é de fazer esta operação acima descrita o maior número de vezes no menor espaço de tempo. Assim ele poderá orientar o piloto sobre a situação instantânea do carro e com isso o piloto poderá ou acelerar mais se estiver atrasado ou diminuir se estiver adiantado. Claro que uma boa calculadora programável facilita em muito este trabalho, pois além de fazer as contas o navegador ainda precisa indicar o caminho com precisão ao piloto, pois de nada adianta estar no tempo certo, porém no caminho errado.
Existem vários instrumentos de navegação que ajudam muito o trabalho do navegador, um deles é o hodômetro eletrônico que aumenta muito a precisão dos cálculos comparado com o hodômetro original do veículo. Os hodômetro atuais são digitais e medem de 1 em 1 metro, e ainda podem ser aferidos. Isto quer dizer que estarão sempre com o mesmo padrão da planilha que não necessita ser corrigida.
Ao longo dos últimos dez anos foram desenvolvidos computadores de navegação integrados com o veículo que fazem todos os cálculos para o navegador com uma precisão e velocidade impressionantes, permitindo que o navegador se concentre muito mais no roteiro e não nos cálculos. Quem preferir se utilizar desse tipo de equipamentos deverá obrigatoriamente se inscrever como graduado nas provas.
Apesar disso, cada vez mais os rallys se tornam emocionantes, pois os organizadores inserem outras dificuldades na prova, tais como um roteiro bastante difícil de ser cumprido, variações rápidas nas velocidades médias e laços de roteiro que dificultam o trabalho do navegador.
Se você curte aventura, fortes emoções, natureza, venha ser um competidor de rally. Não se arrisque em pegas e rachas. Além de extremamente perigoso, é contra a lei. No rally, você estará participando de uma competição oficial, atenta às normas do código de trânsito e a todos os itens para a segurança dos competidores e espectadores, além de proporcionar muitas amizades. Apesar de não ser uma prova de velocidade, o rally de regularidade é emocionante, quem participa pela primeira vez dificilmente abandona o esporte. É muito comum a participação de amigos, casais, pais e filhos. Saia da rotina e venha para o rally.
Glossário
Computador de navegação: equipamento eletrônico projetado para efetuar os cálculos de navegação e informar o tempo adiantado ou atrasado em relação ao tempo ideal
Código Tulipa: Representação gráfica do caminho a ser percorrido, é um pequeno desenho composto de linhas, uma seta e um ponto. O ponto é o lugar no qual você se encontra, a seta é a direção a ser seguida e as linhas representam as estradas.
Distância parcial: é a distância de uma referência a outra na planilha
Distância total ou acumulada: É a distância acumulada no hodômetro a partir da última vez que o mesmo foi zerado
Equipe: composta normalmente de 1 carro, 1 piloto, 1 navegador e algumas vezes até de apoio mecânico.
Hodômetro: aparelho mecânico ou eletrônico cuja principal função é de medir a distância percorrida.
Navegador: integrante de uma equipe de rally que é responsável pela navegação em uma prova, roteiro do caminho e cálculo de tempo.
PC (Posto de Controle): Local onde é controlado o tempo real de passagem de um competidor por um determinado ponto do roteiro. Uma equipe geralmente composta por duas pessoas anotam o tempo e o número do competidor quando ele passa. Atualmente, como no Rally Mercosul, para garantir a precisão, utilizam-se de sensores com fotocélula, que anulam possíveis erros cometidos pela equipe de cronometristas.
Piloto: integrante de uma equipe de rally que pilota o veículo. Geralmente é permitido nas provas de rally ao piloto e navegador se revezar nas funções
Planilha / livro de bordo: Espécie de mapa codificado com todas informações necessárias para se cumprir o roteiro da prova. Você encontra lá a velocidade média do trecho , a quilometragem e as referências. Ex. lá diz que no quilômetro 124 você terá que dobrar a direita na bifurcação. Daí, você olha o seu hodômetro e quando chegar nessa quilometragem vire a direita.
Referência: É a representação gráfica na planilha de um local físico, representado pelo código tulipa (tais como: bifurcação / encruzilhada / etc).
Zequinha: É o terceiro e quarto integrante de uma equipe de rally, as vezes suas funções são atribuídas pelos outros integrantes da equipe, ou apenas acompanham a prova.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Veja como é descer um penhasco de bicicleta na prova da Redbull

Pare tudo o que você estiver fazendo e preste atenção neste cara, que com uma câmera acoplada à sua bicicleta conseguiu descer uma trilha montanhosa de uma maneira surpreendente. Estamos falando de Kelly McGarry, já conhecido por sua coragem em realizar provas que envolvem níveis absurdos de adrenalina.
McGarry ficou em segundo lugar na competição realizada em Utah, nos EUA, pela Red Bull,  a diferença é que no vídeo anterior você vê o desempenho de Cam Zink, que ficou em terceiro lugar e, de quebra, entrou para o Livro dos Recordes devido a uma manobra sensacional que ele resolveu fazer durante a prova.

Já no vídeo que você vai conferir abaixo, o ponto de vista é diferente: você vai ter a sensação de ver a prova como se a bicicleta estivesse sido guiada por você e não por McGarry. O vídeo é simplesmente incrível — assista-o e depois nos conte o que você acha da coragem das pessoas que participam de provas como essas. Você teria coragem de se aventurar tanto assim?

10 carros horríveis que já foram vendidos no mundo



Enquanto alguns carros são considerados maravilhas da engenharia, outros não têm tanta sorte – estão bem longe disso, na verdade, tendo se tornado exemplos clássicos de fracasso automotivo. Então, apertem seus cintos (vocês vão precisar): vamos conhecer alguns dos piores carros que já foram vendidos no planeta.

1. Ford Pinto


O Ford, erm... Pinto.
Se você fizer uma busca rápida pela internet sobre os carros que são sinônimos de desgraça sobre rodas, pode ter certeza que o Ford Pinto estará por lá. Apesar do nome particularmente chamativo e propenso às mais variadas piadinhas, para os americanos até que ele não soava tão mal assim.
Pensado para ser um compacto de entrada de mercado, o Pinto acabou se revelando uma espécie de armadilha mortal motorizada: além de um design no mínimo questionável, o tanque de combustível era quase embutido no parachoque traseiro.
Isso significa que, se você batesse atrás do Pinto (o carro, galera!), existia uma imensa possibilidade de o carro explodir. A Ford, ligeiramente fora de suas faculdades mentais, resolveu que era mais barato pagar as multas dos eventuais processos contra ela do que fazer um recall de todos os Pintos defeituosos (desculpa, não conseguimos evitar) por aí – avaliado em mais ou menos 137 milhões de dólares no total.

Fique longe da minha traseira: sou explosivo!
A surpresa ficou para quando um único processo na Califórnia, em função da morte de um de seus clientes, resultou em uma multa de US$ 128 milhões, fazendo com que a Ford tivesse que fazer o recall de qualquer forma e tirasse o carro de circulação.

2. Fiat Multipla


Feio. Muito feio. Feio demais.
Uma imagem vale mais do que mil palavras. E o Fiat Multipla não deixa qualquer dúvida disso. Apesar de não ter grandes problemas mecânicos, esse foi um dos casos nesta lista que realmente deu errado simplesmente por ser feio.
O carro até era espaçoso, tinha seis lugares e, apesar da fama dos carros italianos, era relativamente confiável. Mas, sério mesmo, como alguém conseguiu aprovar esse design?

3. Fiat Tipo – a famigerada versão de 1995


Diretamente da Itália para o Brasil, o Fiat Tipo era um dos carros com maior potencial de emplacar no mercado brasileiro, mas ele acabou enfrentando um sério problema que acabou por virar uma marca registrada durante muito tempo: o carro pegava fogo.
O design marcante, a versão esportiva Sedicivalvole que apresentava um desempenho respeitável para a época e o ótimo interior (se comparado aos demais carros) fizeram do Tipo um carro muito cobiçado na metade da década de 90.
Porém, um problema nas mangueiras do sistema hidráulico da direção fazia com que um fluido altamente inflamável fosse despejado no compartimento do motor e fizesse com que o carro começasse a pegar fogo.

E a Fiat ainda tem uma linha de carros chamada Fire.
O episódio ficou ainda pior por conta da resistência da Fiat em assumir o erro, e o Tipo ficou conhecido por dar início a anos de bullying contra donos de carros da marca.

4. Audi A2


A engenharia alemã é conhecida por ser precisa e objetiva, mas parece que, ao tentar inovar, até eles dão umas derrapadas. Uma dessas situações foi a criação do Audi A2: um carro feito todo de alumínio.
Só tem um pequeno detalhe: o capô não abre, e fazer a manutenção do pequenino Audi é uma tarefa extremamente complicada. A reposição de fluidos e checagem de óleo é feita por uma abertura na grade dianteira.
Além disso, bater o carro era (e ainda é) sinônimo de perda total: pouquíssimos latoeiros são capazes de recuperar a carroceria de alumínio.

5. Ford Edsel


Antes de pensar em lançar o Pinto, a Ford lançou o Edsel, um carro batizado em homenagem a Edsel Bryant, filho de Henry Ford, e com um desenho extremamente arrojado para a época (que não via esse arrojo todo com bons olhos).
Apesar de não ser extremamente feio, os consumidores não foram muito com a cara do Edsel por um motivo bem simples: a sua dianteira. Muitos dizem que a grade frontal do carro parece com uma... Vagina – o que rendeu diversas piadinhas com o carro também.

6.  Bricklin SV-1


Malcolm Bricklin é conhecido na indústria automotiva como "um idiota com iniciativa". Ele ganhou esse apelido depois de tentar por diversas vezes emplacar carros que foram fracassos totais. O SV-1 foi um deles.
Ok, o desenho do carro não é tão ruim: na verdade, parece que de alguma forma ele inspirou o famosíssimo DMC DeLorean (o carro de "De Volta para o Futuro"). Mas Bricklin era um cara tão preocupado com segurança – em função de experiências anteriores desastrosas – que ele acabou perdendo a mão no SV-1.
O carro era muito pesado e nada potente, uma combinação não muito empolgante quando se trata de automóveis – as portas "asa de gaivota" pesavam 50 kg cada.
Por ironia, o carro superseguro também estava sujeito a incêndios (mesmo sem acendedores de cigarro), que se propagavam de forma rápida e eram difíceis de apagar em função do excesso de plástico utilizado na construção do veículo.

7. Yugo


Mais uma aposta errada de Bricklin, que decidiu importar o Yugo para os Estados Unidos na década de 80. O carro era uma representação perfeita do que era indústria automotiva soviética: quadrada, fraca e nada confiável.
O Yugo era extremamente barato, é verdade, mas isso não surpreende quando você descobre que até mesmo os tapetes internos eram um opcional do veículo. Diferente do igualmente quadrado Lada Riva, que ainda conseguiu ser vendido em alguns lugares do mundo, o Yugo foi mais um fracasso em vendas – e mais um nos registros de Bricklin.

8. Clenet Series I


O problema em tentar ressuscitar um carro clássico em um modelo moderno é que, na maioria das vezes, não vai dar certo. O Clenet Series I é um ótimo exemplo disso.
Ele é um Mercury Cougar com um chassi de MG. Para quem não entende muito do assunto, seria como pegar um chassi de Opala e adaptá-lo em uma carcaça de Fusca. O resultado é um capô exageradamente longo e um carro que não passava qualquer confiança por ser feito em fibra de vidro e plástico.

9. Romi-Isetta


Os amantes de carros adoram o pequeníssimo Romi-Isetta, fabricado no Brasil entre 1956 e 1961. O problema dele, no entanto, foi o período em que foi vendido: enquanto o mundo pós-guerra via as famílias crescerem, um carro com dimensões tão diminutas não tornava as coisas tão práticas.
Apesar de ser um carro com boa dirigibilidade e performance dentro do aceitável para a época, o Isetta não conseguiu conquistar o público e hoje só é visto nas mãos de colecionadores por aí.

10. Gurgel BR-800


A Gurgel foi a tentativa de fazer crescer a indústria automobilística 100% nacional, mas, a julgar pelos carros da empresa, fica difícil acreditar que isso daria certo.
Um dos carros que exemplificam isso é o BR-800, que apesar de contar com motor relativamente moderno para a época em que o carro foi lançado – e tido como extremamente confiável até para os padrões atuais –, tinha um visual nada bonito.
Muitas pessoas dizem, inclusive, que os carros feitos pela empresa brasileira pareciam ser produzidos com peças prontas de papelão.

Joias Sobre Rodas: 6 histórias de carros abandonados que hoje valem milhões

A maior parte dos carros de hoje é feita para servir como meio de transporte – e nada mais. Algumas décadas atrás, no entanto, a coisa não era bem assim: diversos carros passavam por um processo de produção digno de obras de arte, seja para andar nas ruas ou nos circuitos.
É aí que, em algum momento, alguém compra esses carros e, por um motivo qualquer – que pode ser uma peça quebrada ou simplesmente para fazer parte de uma coleção – abandona o automóvel em um galpão e por lá ele fica, durante vários anos.
Depois de décadas, alguém acaba descobrindo a existência desses veículos – que geralmente estão debaixo de uma camada generosa de poeira ou ainda tomados pela ferrugem – e então eles são trazidos do "mundo dos mortos" para brilhar novamente. Os americanos chamam esses carros de barn finds, os "achados de celeiro" – e alguns deles têm histórias bem interessantes.

1 - Uma Ferrari enterrada no quintal

Embora não seja bem um barn find, a trama por trás da descoberta desta Dino 246 GTS de 1974 é muito curiosa. Em 1978, um grupo de crianças estava cavando um buraco no quintal de casa em Los Angeles, Estados Unidos, quando bateram em alguma coisa: era o teto de um carro.
A polícia foi chamada e, com todo o cuidado, escavou em torno do veículo e descobriu que não se tratava de um automóvel qualquer: era uma Ferrari. Como (e por que) ela foi parar debaixo da terra, no entanto, era um grande mistério.
Será que, se regar, nasce outra?
Depois de décadas de pesquisa e investigação, algumas pessoas descobriram que o "enterro" da Ferrari, em dezembro de 1974, foi feito a pedido de seu antigo dono, um milionário chamado Rosendo Cruz, para dar um golpe na seguradora e pegar o dinheiro da apólice. O automóvel era um presente de Cruz para sua esposa.
Cruz pediu para dois homens jogarem o carro e no mar, mas, diante da beleza da Ferrari, eles não conseguiram. Preferiram, então, enterrá-la no quintal de uma casa, talvez para buscá-la depois – coisa que nunca fizeram. De qualquer forma, Cruz conseguiu aplicar o golpe e coletou o prêmio, depois de dizer que o veículo havia sido roubado.
Após ser desenterrada, em 1978, a Ferrari passou pela mãos de restauradores e hoje dá suas voltas nas estradas da Califórnia durante os finais de semana.

2 - Abandonando um presente de Onassis

Aristóteles Onassis foi um homem rico – tão rico, na verdade, que resolveu comprar uma Lamborghini Miura S 1969 de presente para um cara chamado Stamatis Kokotas (sem piadinhas!) simplesmente por apreço pelo artista, que era conhecido como "o Elvis grego".
O presente, no entanto, não empolgou muito Kokotas, que deixou a Lamborghini abandonada desde 1972 no estacionamento de um hotel em Atenas, depois de uma quebra no motor. De qualquer forma, o cantor – e ávido entusiasta da velocidade, pois também era piloto de rally – rodou quase 100 mil quilômetros no esportivo, mas não quis pagar a conta do conserto e resolveu deixar o automóvel à mercê do tempo.
O clássico veículo só voltou a chamar atenção quando as Olimpíadas estavam prestes a chegar à cidade grega, e, em 2004, o hotel onde o carro estava teve de ser reconstruído. A Lamborghini Miura S foi a leilão, mas os 480 mil dólares oferecidos não foram o suficiente para cobrir a reserva solicitada pelo veículo – que foi vendido posteriormente por um preço muito próximo da oferta inicial.

3 - O vencedor das 24 horas de Le Mans e ícone americano, abandonado em um galpão

Na década de 60, a Ford bagunçou a Europa quando tirou a soberania da Ferrari em diversas provas tradicionais na região, como as 24 horas de Le Mans. Um dos carros que se tornou o ícone desse feito é o Shelby Cobra Daytona Coupé: apenas seis foram produzidos especialmente para disputar as corridas.
Depois de dominar as terras europeias, os seis veículos voltaram para os Estados Unidos e acabaram indo parar em coleções ou vendidos pelo próprio criador, Carroll Shelby. Com o passar dos anos, um dos Cobras foi dado como perdido, deixando, então, apenas cinco unidades registradas e conhecidas.

Foi em 2001, porém, depois de Danna O'Hara cometer suicídio ao botar fogo no próprio corpo, que veio a público a informação de que ela era a herdeira do sexto exemplar do Cobra Daytona Coupé, batizado de CSX2287 – que foi vendido pelo próprio Shelby ao pai de Dana, George Brand, por mil dólares na década de 70, e estava guardado dentro de um galpão trancado – um autêntico barn find.
A trágica morte de Dana trouxe à luz o clássico americano, que hoje é avaliado em mais de 4 milhões de dólares.

4 - Um escorregador de 15 milhões de dólares e um forte vencedor de concurso de beleza

São duas histórias muito parecidas: dois carros raríssimos que foram comprados por um valor relativamente baixo estragaram e acabaram se tornando brinquedos para crianças.
Um deles é uma Ferrari 250 GTO – que, além de ser raríssima por natureza, é um dos pouquíssimos exemplares com a direção do lado direito – que foi levado aos Estados Unidos depois de uma temporada competindo na Inglaterra, na década de 70.
Uma Ferrari 250 GTO, que serve também como escorregador
O esportivo clássico foi parar nas mãos de um morador do Texas depois de ser vendido por US$ 6,5 mil em um leilão, e o novo dono, em vez de fazer uso do carro, resolveu deixar o raríssimo exemplar largado ao lado do trailer onde morava, sem qualquer tipo de proteção. As crianças que moravam próximo ao local onde a Ferrari estava utilizavam o longo capô como escorregador.
Foram 14 anos de abandono até que um colecionador suíço adquiriu o esportivo por mais de 4 milhões de dólares. Um exemplar da 250 GTO foi vendido no ano passado por 23 milhões de libras esterlinas e quebrou o recorde na época de carro mais caro do mundo vendido em leilão.
Sim, é o mesmo carro da foto anterior!
O outro veículo que passou por uma história parecida foi o Delahaye Type 165 V-12 1939, desenhado por Giuseppe Figoni – responsável por designs que são considerados os mais elegantes dos carros das décadas de 30 até 50. O exemplar foi adquirido depois da guerra por um americano.
O carro ficou abandonado nas mãos de um motorista de guincho e era utilizado por seus filhos como uma espécie de "forte" durante as guerras de lama que os pequenos faziam.
O Delahaye levou 10 anos para ser restaurado, ganhando o prêmio de melhor carro do glamouroso evento de exposição de carros Pebble Beach Concours D'Élégance, em 2011.
O Delahaye Type 165 V-12 1939, depois de restaurado

5 - O primeiro Batmóvel

Antes do Lincoln Futura utilizado pelo Homem-Morcego em 1966, um outro carro foi considerado oficialmente o primeiro Batmóvel. Construído por Forrest Robinson em 1963, o Oldsmobile 88 foi completamente modificado com a utilização de fibra de vidro.
A DC Comics utilizou o carro de Robinson para promover uma série de produtos que estampavam a "marca" do Batman, declarando o modelo como o primeiro Batmóvel oficial.

No entanto, com outros modelos aparecendo no seriado de TV do herói, o Oldsmobile acabou abandonado em 1968, dentro de uma garagem, e assim permaneceu por 40 anos, até ser restaurado. Recentemente ele foi vendido em um leilão por 137 mil dólares – bem menos que os US$ 4,2 milhões de seu sucessor que apareceu na televisão.

6 - A maior descoberta de barn finds da atualidade

O grande achado são nada menos que 60 carros raríssimos, intocados por 50 anos. A coleção foi de Roger Baillon, um magnata francês do ramo de transportes na década de 60. Baillon ganhou muito dinheiro com a produção de caminhões no período pós-guerra – e que forma melhor de gastar a grana do que comprar carros raríssimos?
Foram mais de 100 automóveis comprados pelo empresário entre 1950 e 1960. Muitos deles, depois de adquiridos, ficaram guardados em galpões e estacionamentos cobertos aguardando a organização de um museu planejado por Baillon – algo que nunca aconteceu.
Durante a década de 70, a empresa do magnata francês passou por dificuldades financeiras e acabou forçando Baillon a vender 50 carros da coleção, restando apenas 60 exemplares em uma propriedade rural na França, comprada pelo empresário justamente com a finalidade de construir o museu.

Depois da morte de Roger Baillon, no entanto, a propriedade ficou esquecida durante muito tempo, até voltar para os holofotes em 2014, quando uma família que comprou a fazenda resolveu chamar um grupo de avaliadores da Artcurial – uma conhecida casa de leilões – para verificar os carros e revelar para o mundo uma das mais surpreendentes coleções já vistas.
Entre os modelos abandonados estava um exemplar extremamente raro da Ferrari 250 GT SWB California Spyder – aquela que aparece em "Curtindo a Vida Adoidado" –, vendida recentemente em um leilão por 16 milhões de dólares. O detalhe: o veículo foi para o leilão no mesmo estado em que foi encontrado – superempoeirado, depois de anos largado embaixo de pilhas de revistas.
Essa mesma Ferrari pertenceu a Alain Delon, famoso ator francês da década de 60 – que foi inclusive fotografado nesse mesmo automóvel na companhia de Jane Fonda e Shirley MacLaine.
Outros achados da Coleção Baillon quebraram recordes de valor no leilão – que angariou um total de US$ 28,5 milhões. Diversos deles eram exemplares de edições limitadíssimas de carros extremamente raros – como os Talbot-Lago T26 e alguns Bugattis da década de 30, avaliados em vários milhões de dólares.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Um post sobre KartCross

 Kart cross, é uma variante do automobilismo sobre veículos simples, de quatro rodas, monopostos dotados de motores de dois ou quatro tempos, similares aos Karts, porém desenvolvido para competições off-road, ou seja, em terra, fora do asfalto. É uma modalidade menos conhecida e divulgada no Brasil, porém com adeptos pelo mundo e no brasil, interior principalmente.Na Suécia, onde surgiu na década de 1980. Possui categoria divididas pelas cilindradas como 125, 250 e 500cc


Vou disponibiliza a Planta ( Projeto ) para você construir um Kartcross, estou construindo o meu, depois vou postar as fotos.



estou usando este projeto aqui que é bem detalhado, não compre plantas de sites porque aqui é de graça!!