sábado, 3 de outubro de 2015

Fim de exigência gera queixa de quem comprou extintor ABC

Materia Auto Esporte

Fim de exigência gera queixa de quem comprou extintor ABC

Contran anunciou que item não será mais item obrigatório em carros.
Família gastou R$ 450 para trocar os item do tipo ABC em 3 veículos.

André PaixãoDo G1, em São Paulo
 A decisão de que o extintor de incêndio deixará de ser obrigatório em carros, anunciada nesta quinta-feira (17) pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) gerou reclamações de consumidores que trocaram recentemente o equipamento pelo do tipo ABC. A mudança passaria a ser exigida pelo órgão daqui a 15 dias. O Contran já havia adiado esse prazo outras 3 vezes, sempre por conta da falta do produto no mercado.

Motoristas ouvidos pelo
 G1 dizem ter pago de R$ 100 a R$ 150 pelo equipamento, mas relatam que havia lojas cobrando até R$ 300. Agora, se acham no prejuízo, assim como os vendedores que reforçaram o estoque. Especialistas em direito do consumidor dizem que não há o que fazer.Desde a proximidade do primeiro prazo, em 1º de janeiro deste ano, o exintor ABC começou a rarear no mercado e houve denúncias de sobrepreço e até falsificação.
Comprou 1 dia antes
A estudante Anna Carolina Alves dos Santos, de 25 anos, que mora em Brasília, lamentou no Twitter ter comprado o extintor um dia antes do anúncio do fim da obrigatoriedade. "Como tinha vistoria hoje, saí correndo para tentar comprar um a tempo ontem. Não encontrei nos dois primeiros lugares que fui", relatou ao G1. "No terceiro, estavam pedindo R$ 180, e achei muito. Consegui apenas no quarto estabelecimento, por R$ 120."
"Querendo ou não, é bom ter o extintor. Agora que está comprado, vou continuar usando, mesmo que não seja mais obrigatório", completou Anna.
Usuário do Twitter fala sobre extintor (Foto: Reprodução / Twitter)Estudante comprou extintor 1 dia antes de anúncio de que não será mais obrigatório (Foto: Reprodução / Twitter)
Kit primeiros socorros
"A gente se sente lesada. É igual à maleta de pequenos socorros, já estamos acostumados", diz o vendedor Maurílio Marcelino de Andrade, 34 anos, lembrando a exigência, em 1998, de uma bolsa com itens como esparadrapo, gase e luvas, que foi derrubada no ano seguinte.
Andrade pegou uma fila com cerca de 5 mil pessoas em uma loja de Jacareí (SP) para comprar o extintor ABC. Cada equipamento foi vendido a R$ 74,90 e o estoque acabou em cerca de três horas. Na época, no Vale do Paraíba, o extintor chegava a custar até R$ 150.
Em Porto Alegre, o advogado Sheise Sá começou a procurar extintores para dois veículos no começo do ano. Recentemente, teve de comprar um terceiro, porque trocou de carro. "As lojas de Porto Alegre estavam pedindo R$ 200 por unidade. Consegui um local em que comprei 2 extintores por R$ 240, mas tive que esperar por um mês, já que o produto estava em falta. Agora, há duas semanas, troquei de carro e precisei comprar um outro extintor. Gastei mais R$ 100 semana passada", conta.
Usuário do Twitter fala sobre extintor (Foto: Reprodução / Twitter)Advogado teve de comprar 3 extintores neste ano (Foto: Reprodução / Twitter)





Carros parados
A família de André Airton, de Registro (SP) ficou dias sem usar os 3 carros logo no início do ano, antes da multa pela falta do extintor ABC ser adiada. "Procuramos em todos os estabelecimentos, mas como a cidade é pequena, não encontramos."
Depois, gastou mais de R$ 300 para ter os equipamentos. "Por sorte, um amigo do meu pai é dono de uma loja do tipo, e assim que ele recebeu a primeira leva, reservou dois para nós, por R$ 150, cada". O terceiro carro da casa recebeu o extintor ABC apenas meses depois, quando os estoques estavam normalizados. E mesmo assim, o valor pago também beirou os R$ 150. "É muito estranho, de uma hora para outra eles mudam a lei. Parece que há interesse por trás, e assim, acabamos nos sentindo como palhaços", diz.
Estoque de 1 mil extintores
Com mais de 1 mil extintores tipo ABC para carros em estoque, o comerciante Homero Cardoso, de Itapetininga (SP), se diz prejudicado com o fim da exigência. "Não só eu, mas todo o mercado desse produto temos esse abacaxi nas mãos. Investi 2.000% a mais que o normal, ou R$ 60 mil, nos últimos meses para dar conta das vendas", relatou. "Se eu, com  mil extintores, certamente terei prejuízo, imagina os fabricantes que contrataram funcionários e estenderam a linha de produção para atender à procura."
Estoque com 1 mil extintores virou 'dor de cabeça' para comerciante (Foto: Arquivo Pessoal/ Homero Cardoso)Estoque com 1 mil extintores virou  dor de cabeça para comerciante de Itapetininga, SP
(Foto: Arquivo Pessoal/ Homero Cardoso)









Procurada pelo G1, a associação dos fabricantes de extintores (Abiex) diz que só se pronunciaria após posicionamento oficial, mesmo com a nota emitida pelo Denatran.
Prejuízo pode ser recuperado?
Para o Procon-SP e a OAB-SP, quem comprou o extintor não tem como ser ressarcido com o fim da obrigatoriedade. "Foi uma grande trapalhada, uma falta de responsabilidade do Contran, mas, infelizmente, o consumidor vai ficar no prejuízo", diz Marco Antonio Araújo Junior, presidente da comissão de direito do consumidor da OAB-SP.
Infelizmente, o consumidor vai ficar no prejuízo"
Marco Antonio Araújo, da OAB-SP





Segundo Araújo e o Procon, o caso não envolve uma infração na relação entre consumidor e vendedor, protegida pelo Código de Defesa do Consumidor.
"É entre o governo e o consumidor. Mas a Justiça garante ao governo o direito de mudar de ideia, revogar a decisão a qualquer tempo", explica Araújo. "No caso do kit primeiros socorros, por exemplo, o Judiciário não garantiu o ressarcimento."
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) discorda. "Ele (o Contran) onerou o consumidor de forma desnecessária. Os que entenderem que foram prejudicados e puderem comprovar a compra, podem procurar os órgãos de defesa do consumidor, e em último caso, entrar com ação para que tenham o direito respeitado, e reaver o que foi gasto", afirma Maria Inês Dolci, coordenador institucional do Proteste.
A entidade já havia se pronunciado contra a obrigatoriedade do extintor. "Na época, nós havíamos pedido a prorrogação da troca. As pessoas não têm a capacitação correta para utilizar. Sem um treinamento, não há como utilizar", explica Maria Inês.

Dicas para Trilha: Equipamentos e suas Funções

A primeira trilha ninguém esquece... 
Dirigir na trilha pela primeira vez é uma experiência mágica. 
Mas é necessário respeitar várias regras simples. 

É comum ouvir histórias impressionantes envolvendo Off-Roaders sem experiência. Se o carro ou o piloto não estão bem preparados , a trilha será lembrada como a mais demorada, a mais difícil ou aquela em que o 4x4 foi rebocado o tempo todo, recebendo o apelido de "ROLHA DE TRILHA" pois entope o caminho.

» O 4X4 IDEAL
Não existe um veículo ideal para todos os tipos de trilhas e terrenos : Lama, areia ou pedras. Cada situação requer uma preparação diferente, o que torna inviável um só "Tuning". O mais prático é escolher um veículo "genérico" e, com sorte e, principalmente, perícia e experiência, ele atenderá à maioria das tarefas que esperamos dele. Não dispense a ajuda daquele seu conhecido "expert" no assunto, isso poupa tempo e dinheiro. O melhor 4x4para o iniciante é aquele que cabe no seu orçamento, mas aqui vão algumas dicas que podem ajudar na escolha. Obviamente esta é uma análise rápida e curta.

» JEEP WILLYS, Ford, Rural e F75

Em qualquer ano ou modelo, é tradicional "entrey car" (carro de entrada em determinado segmento de mercado) de todos os iniciantes e profissionais do off-road. E foi o primeiro a ser comercializado em larga escala e, até hoje, é o mais numeroso nas trilhas brasileiras. Ao omprar , faça uma inspeção cuidadosa, pois devido à idade avançada da maioria estão rodando, pode haver sérios problemas Mecânicos ou de corrosão.

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» SUZUKI SAM
Verdadeiro guerreiro das trilhas, este 4x4 japonês é realmente um vencedor. É valente e supera obstáculos que muitos pilotos experientes não imaginam. Parecido com os Willys, o Samurai, apesar de ter suas vendas interrompidas, é um dos preferidos pelos pilotos iniciantes. Dotado de tração 4x4 optativa, é leve e tem um bom conjunto mecânico. Faz trilhas com obstáculos pesados, sem apresentar muitas quebras (é bem resistente).Os modelos mãos novos possuem suspensões com molas helicoidais na dianteira, aumentando o conforto.
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» JPX
Fabricado no Brasil na década de 90, está 4x4 optativo é muito é muito bom, dotado de uma suspensão imbatível no off-road. Entretanto ele é pesado e tem problemas relacionados ao motor, especialmente no sistema de arrefecimento. Peste atenção nesse detalhe. Com preço maior que os outros,o modelo tem como vantagem adicional motorização a diesel (por isso o preço maior).

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» ENGESA
Também fabricado no Brasil pela empresa homônima, este 4x4 optativo é uma boa opção de compra para iniciantes. Oferece suspensão com molas helicoidais de grande curso, tem a desvantagem de não oferecer caixa de transferência (redução), o que foi compensado por uma primeira marcha bastante reduzida. Foi vendido com motor a gasolina (originalmente motor GM Opala 4 cilindros) e diesel (4 cilindros Perkins) com muito poucas unidades originais.
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» NIVA
Valente veículo russo importado na década de 90. Este 4x4 integral é valente nas trilhas, mas sofre pela ausência do chassis (é fabricado em sistema monobloco),
o que diminui sua vida útil, principalmente quando usado em obstáculos pesados (erosões). Verifique com cuidado o estado da carroceria para corrosão e trincas.
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» LAND ROVER - DEFENDER
Este veículo inglês foi importado pelo Brasil em 1991 e em 1999 passou a ser produzido aqui. Fabricado desde 1948, este 4x4 integral tem boa aceitação no mercado, tendo como principal obstáculo o preço alto (tanto para aquisição de usado quanto de novo), principalmente devido ao motor diesel. Ao adquirir um modelo antigo, atente para a transmissão (folgas e vazamentos) e corrosão do chassis. 

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» TROLLERVeículo nacional de boa aceitação no mercado. Com 4x4 optativo, tem boa relação custo/benefício(principalmente na versão a gasolina/álcool), suspensão em molas helicoidais, baixo peso e conforto são os pontos de destaque deste 4x4. A versão movida a motor a diesel é mais cara. Para comprar um usado, atente ao sistema de direção e transmissão(quebras e vazamentos).
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» PREPARANDO-SE PARA PILOTAR
Existem diversos cursos Off-Road, ministrados por Jeep Cubes e profissionais da área que ensinam as principais técnicas de condução e, principalmente, segurança. Nunca vá para trilha sozinho (se possível faça o percurso em dois ou mais carros ). As vezes, o piloto acha que é suficiente saber dirigir bem para enfrentar as trilhas , mas quase sempre a presença do "Zequinha" é oportuna e pode salvá-lo de apuros. Mantenha sempre os dedos fora do volante, pedras no chão (algumas invisíveis) podem se chocar contra as rodas e fazer com que o volante gire forte e sem aviso, podendo até quebrar os dedos se eles estiverem dentro do aro. Mantenha os pneus traseiros e dianteiros nas pedras mais altas, com isso o piloto tem a certeza de que o restante do seu 4x4 está a salvo por baixo. Ao entrar na terra , use todos os recusos disponíveis no 4x4, terrenos com pouco atrito permitem o acionamento da tração 4x4(nos veículos equipados com 4x4 optativo) ou o bloqueio do diferencial central (veículos equipados com tração 4x4 integral). 

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» ESCOLHENDO A TRILHA
Na estréia, escolha uma trilha leve, sem barrancos ou precipícios que possam causar sustos. Como a primeira impressão é a que fica, um roteiro muito radical poderá "espantar" seus familiares, principalmente se o piloto for estreante. Para fazer uma trilha é importante levar água potável em quantidade razoável para todosos ocupantes, uma muda de roupa (pode chover) , ferramentas (mesmo que o piloto não saiba consertar o carro, sempre pode-se encontrar alguém disposto a ajudar) e alguns alimentos leves (frutas, biscoitos, barras energéticas), pois nunca se sabe o tempo exato da aventura.

PM divulga orientações para praticantes de "trilhas" com motos




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Nesta semana, como já tem ocorrido há algum tempo, o trabalho de fiscalização do trânsito pela Polícia Militar tem sido desenvolvido com mais rigidez, uma vez que vários condutores de veículos, tanto de Arcos quanto de outras cidades, vêm persistindo no cometimento de infrações de trânsito, como: dirigir veículo sem possuir carteira de habilitação, conduzir veículo com os documentos em estado irregular, dirigir sem usar o cinto de segurança, dirigir falando ao telefone celular, entre outros casos.
Um tema específico tem chamado a atenção e merece ser abordado: a condução das chamadas “motos de trilha” pela cidade. Este assunto já foi tratado há meses atrás, mas ultimamente a Polícia Militar tem recebido muitas denúncias sobre direção perigosa sendo praticada por algumas pessoas usando esse tipo de veículo, a popular “moto de trilha”, principalmente nos sábados e domingos. Nós sabemos que a maioria das pessoas que pratica esse esporte aqui em Arcos são pessoas de bem, muitas delas comerciantes, empresários e profissionais liberais, e que não têm a mínima intenção de tumultuar o trânsito nem oferecer perigo a condutores e pedestres que utilizam as vias públicas de Arcos. Entretanto, quando algumas pessoas desvirtuam esse bom comportamento, usando as “motos de trilha” para realizarem manobras perigosas, trafegando em alta velocidade e empinando as motos em pleno centro da cidade, faz-se necessária uma intervenção imediata da Polícia, que de maneira alguma vai se eximir da responsabilidade de fiscalizar o trânsito.
É importante repassar à população algumas informações sobre este tema:
Esse tipo de veículo, a “moto de trilha”, sem placa e sem os assessórios obrigatórios, como faróis, setas, escapamentos, entre outros, NÃO PODE circular pelas ruas da cidade. Quem pratica essa atividade esportiva como meio profissional ou mesmo como “hobby”, um meio de diversão, deve colocar a moto sobre um reboque (uma carretinha ou caçamba) e levá-la até a área rural. Mesmo assim, é necessário que o proprietário tenha em mãos a nota fiscal da moto para comprovar sua procedência no caso de uma eventual fiscalização da Polícia. Quem praticar a conduta ilegal de circular com a moto pelas ruas da cidade sem os itens obrigatórios e sem a documentação em dia terá o veículo apreendido.
O ordenamento jurídico vigente, em especial o Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela lei nº 9.503 de 1997, não veda a fabricação, importação, posse e uso de veículos para emprego fora-de-estrada, para realização de enduro, trilha, rally, motocross, entre outras práticas esportivas. No entanto, os veículos exclusivamente destinados a essas atividades NÃO PODEM transitar em via pública se não possuírem todos os equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo Código de Trânsito e pelo CONTRAN, nem atenderem aos requisitos e condições de segurança legalmente estabelecidos, bem como estiverem registrados e devidamente licenciados para o exercício atinente, por força dos artigos 103, 120 e 130 do Código de Trânsito Brasileiro.
Não há impedimento legal para a fabricação, comercialização e utilização de veículos para práticas desportivas ou mesmo para o lazer, em locais que não sejam considerados vias públicas, como as pistas de competição (fechadas) e as denominadas “trilhas”.
Nessas situações, obviamente, não há necessidade dos veículos serem registrados ou licenciados. Entretanto, carecendo de registro e licenciamento, os veículos que serão utilizados nessas atividades NÃO PODERÃO transitar em via pública, razão pela qual seu transporte até o local onde serão empregados deve ocorrer mediante veículo apropriado (reboque, semirreboque ou no compartimento de carga de veículo que o comporte).
Conduzir, em via pública, veículo que não esteja registrado e devidamente licenciando, constitui infração gravíssima, tipificada no art. 230, inciso 5º, do Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando o infrator às penalidades de multa e apreensão do veículo, além da medida administrativa de remoção do veículo.
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Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.
Art. 120. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, deve ser registrado perante o órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, no Município de domicílio ou residência de seu proprietário, na forma da lei.
Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.
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Os melhores carros para fazer trilha

Troller-T4_12

O jipe desce a trilha, joga um monte de barro para o lado e cai no atoleiro. Dali, sai com a tração 4×4 e segue pela estrada, com mais barro pela frente. A cena do veículo passando pela lama é linda, mas não é qualquer carrinho que entra nesse tipo de aventura não. Na verdade, qualquer carro entra, mas nem todos saem de lá. Alguns veículos são mais utilizados pelos amantes de trilha justamente por serem preparados para isso. Listamos os melhores do mercado nessa área.

JEEP FORD WILLYS

Jeep Ford

Um dos clássicos do barro. O jipe ficou famoso por sua produção para a Segunda Guerra Mundial pela norte-americana Willys em parceria com a Ford. No Brasil, foi fabricado até os anos 80 e ainda se aventura nas trilhas.

SUZUKI VITARA
Suzuki Vitara

Quem vê o jipinho da Suzuki rodando na cidade pode não imaginar o estrago que ele faz nas trilhas. Hoje em dia, a Suzuki fabrica o Grand Vitara, porém é mais comum ver os modelos anos 90/2000 caindo no barro. Considerado um dos melhores custo-benefício.

 TROLLER
Troller

Produzido no Ceará, o Troller continua fazendo a cabeça dos fãs de lama e 4×4. A empresa, que hoje pertence à Ford, lançou recentemente o novo Troller T4, com motor 3.2 diesel e mais de 200cv de potência. 

CHEVROLET TRACKER
Chevrolet Tracker
Vendido no Brasil até 2010, o “antigo” Chevrolet Tracker nada mais é que um Suzuki Vitara com o logotipo da montadora norte-americana. O Tracker mais novo tem pegada urbana e pouco a ver com o jipinho. 

JEEP CHEROKEE
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O Jeep Cherokee é outro veículo que pode parecer bom demais para a cidade e que também dá show nas trilhas. Robusto, o veículo não decepciona quando o assunto é atoleiro e travessia em trechos com água.

SUZUKI SAMURAI 
Suzuki Samurai

O Samurai (nome alternativo) é um veículo bem parecido com o Vitara, mas raro de ver no Brasil. No fim dos anos 90, o carro passou a ser chamado de Suzuki Jimny por muitos outros países, afinal essa é sua nomenclatura oficial em japonês.

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 JEEP WRANGLER Se você tem grana e pode pagar por um Jeep Wrangler, então gaste e seja feliz com ele nas trilhas. O modelo já é tradicional (fabricado desde 1986) e suporta bem os terrenos irregulares, além de barro e caminhos rochosos.

Ficamos por aqui hoje até mais...